sexta-feira, 15 de abril de 2011

Caminhada trabalha os músculos do bumbum


A caminhada, atividade física que pode ser praticada em qualquer lugar, não faz bem apenas à saúde do coração. Caminhar também ajuda a deixar pernas e bumbuns em forma. Além de melhor o tônus muscular, ela também melhora a circulação, o funcionamento do intestino, controla o colesterol e ajuda na perda de peso. Para que seu efeito benéfico ocorra o ideal é caminhar de 20 a 60 minutos, de três a seis vezes por semana.

Apesar de ter um gasto calórico inferior a corrida e a natação, a caminhada é um bom exercício aeróbico. A atividade queima por hora 250 calorias. Existem diferenças entre caminhar na esteira ergométrica e na rua. Na primeira há a vantagem de ter amortecimento e um melhor controle do ritmo, uma vez que a medição do tempo é constante e não há obstáculos no caminho. Já a vantagem de se exercitar na rua está no fato da paisagem diversificada.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

ESTRESSE: Conheça este inimigo.

Dr. Antônio Carlos Barretos e Dra. Rebeca Santos

Dentre as várias definições, o estresse pode ser considerado uma reação física a determinadas questões da vida capazes de alterar o equilíbrio interno do indivíduo. Está ligado a quatro sistemas do organismo humano, o esqueléticomuscular, o imunológico, o gastrointestinal e o cardiovascular. A reação física pode ser determinada pelo cansaço (físico e psicológico), gripe, gastrite, dores no peito, palpitações, e outras manifestações clínicas.

De acordo com o cardiologista Dr. Antônio Carlos Pereira Barretos, o principal fator que provoca o estresse é a sobrecarga no trabalho (acúmulo de tarefas), e a falta de organização e capacidade de distribuir as tarefas e funções. Os problemas considerados sem solução que as pessoas têm no dia-a-dia, também levam ao estresse. "O ideal é quebrar a rotina fazendo outras atividades ou exercícios físicos nas horas de lazer", aconselha o Dr. Barretos. Além do lazer, o Dr. Barretos fala que uma alimentação balanceada, rica em carboidrato e proteína, e pobre em gordura ajuda a prevenir o estresse. A gordura também pode causar outros malefícios para nosso organismo, principalmente para quem não pratica nenhuma atividade física. Doce deve ser evitado, só ingerido de vez em quando. O fast-food e as frituras devem ser substituídos por pratos leves, como frango acompanhado de salada, por exemplo.

Agitação, insônia, descontentamento com as questões do dia-a-dia, péssimo desempenho no trabalho e dificuldade para resolver simples problemas podem ser sintomas de um estressado. Segundo o Dr. Barretos, o especialista sempre ajuda, pois o psicólogo e o psiquiatra levam as pessoas a encontrar um caminho para a resolução de problemas. Mas vale lembrar que, para evitar uma consulta a um especialista, tentar se organizar identificando e resolvendo os problemas por etapas é outra saída.

Entretanto, é necessário explicar a questão do estresse visto como uma doença. O Dr. Barretos afirma que só é caso de doença se o estresse estiver somado a outros fatores de risco, como cigarro, sedentarismo ou má alimentação, podendo então provocar distúrbios cardiológicos. Além disso, como já foi citado, pode causar manifestações clínicas, como gastrite (devido à falta de apetite), dores no peito, palpitação (provocada pela descarga de adrenalina), e outras.

A estatística do estresse no Brasil é uma questão complicada, por não haver dados precisos. Sabe-se que o perfil que ainda lidera é o homem executivo, mas com o aumento de mulheres no mercado de trabalho, cresceu também o número de mulheres que sofrem do mal.

Todo tratamento, incluindo a duração e exercícios recomendados, varia de acordo com cada caso e com o nível de estresse apresentado pelo indivíduo. Segundo a Dra. Rebeca, há grande discussão sobre os exercícios ideais. Para ela, as atividades aeróbicas - caminhada, corrida, natação e bicicleta são mais eficazes. Mas há também um acompanhamento terapêutico, com técnicas de relaxamento, respiração, yoga, meditação, dança, e outras. "A atividade indicada depende das condições de cada paciente. Existem pessoas que conseguem se desligar mais facilmente dos problemas do que outras", fala a psicóloga.

Além do tratamento terapêutico, há a psicoterapia na qual agem em parceria o médico e o psicólogo, para os casos mais complexos. O uso de medicamentos deve ser sempre indicado por um especialista e também varia de acordo com cada caso, podendo ser tranqüilizantes, anti-depressivos, etc. "O tratamento para o estresse visa equilibrar relaxamento e preocupação. Os sintomas podem voltar dependendo das questões do dia-a-dia do indivíduo. Para isto, há uma reorientação", explica a Dra. Rebeca.

Prevenir o estresse não tem nenhum segredo, basta que se tenha uma boa qualidade de vida social, sabendo conciliar a tensão da rotina de trabalho, as horas de lazer e as atividades físicas.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

7 truques para esquecer a fome – e manter uma barriguinha sarada

Bom seria se, para emagrecer, tudo o que bastasse fosse comer menos. Mas não podemos esquecer de um pequeno problema: é difícil comer menos. Seu estômago inevitavelmente protesta, urrando até que você desista e coma mais. Mesmo quando você está restringindo a quantidade de alimentos ingeridos de propósito, seu corpo entende uma falta de vitaminas, e libera mais “hormônios da fome” para forçar você a comer. Calma: não é só porque você é biologicamente anti-dieta que está condenado a continuar comendo que nem louco. Confira esses truques para dar à barriguinha sarada uma chance:

1) Acorde com proteínas

Os nutricionistas alertam que a proteína magra satisfaz mais que outros nutrientes, e seu corpo leva mais tempo para digeri-la e absorvê-la. A melhor hora para comer proteínas magras (como lombo canadense, clara de ovo, ou iogurte desnatado), entretanto, é no café da manhã, que lhe mantém satisfeito por mais tempo do que se as consumisse os mesmos alimentos em outros momentos do dia. A recomendação é de, pelo menos, 30 gramas de proteínas no café da manhã.
2) Coma batatas

Elas têm fama de vilões da dieta, mas podem realmente ter superpoderes de matar o apetite. As batatas contêm um tipo especial de amido que resiste a enzimas digestivas. Como demora um pouco para se quebrar, permanece no intestino mais tempo, atrasando o início da fome. Comer uma batata cozida no jantar (uma batata média tem apenas 100 calorias) ou, melhor ainda, comer salada de batata feita com vinagre em vez de maionese, vai lhe ajudar a controlar a fome. É claro, batatas fritas e chips ainda são ruins para sua barriga; descarte.

3) Consuma um pouco de gordura

Tirar toda a gordura da sua dieta pode não ser bom. Ácido oleico, uma gordura insaturada encontrada no azeite de oliva, nozes e abacate, ajuda a suprimir a fome. Durante a digestão, ele é convertido em um composto que desencadeia indiretamente sinais para o cérebro reduzir a fome. Cuidado com as porções: as gorduras insaturadas devem constituir cerca de 20% do seu consumo calórico total. Por exemplo, duas colheres de sopa de manteiga de amendoim natural ou um quarto de um abacate são ideais.

4) Vá para a academia

academia

Se exercitar não só queima calorias, como também ajuda a consumir menos delas. 60 minutos de exercício de alta intensidade pode reduzir o apetite por até duas horas depois. O exercício aeróbico reduz os níveis do hormônio da fome grelina, e aumenta a quantidade de um hormônio que suprime o apetite. Para maximizar esse efeito, adicione intervalos a seu treino (períodos de descanso entre atividades intensas).

5) Tome suco de toranja

Alinhar ao centro

Estudos mostram que as pessoas que comem metade de uma toranja em cada refeição perdem uma média de 1,63 quilos em três meses. Segundo especialistas, a fruta baixa os níveis pós-prandiais de insulina, o hormônio que regula o açúcar no sangue e o metabolismo da gordura.

6) Mastigue um chiclete

As pessoas que mascam chiclete durante uma hora pela manhã consomem 67 menos calorias no almoço, e não compensam isso comendo mais no final do dia. Uma teoria é que o ato de mascar estimula os nervos no maxilar ligados à região do cérebro responsável pela saciedade. Escolha uma goma sem açúcar, que pode manter a fome longe e ainda queimar 11 calorias por hora enquanto você masca.

7) Dê uma cheirada

Cheirar alimentos pode enganar o seu cérebro para pensar que você já comeu. Um estudo descobriu que as pessoas que inalaram um aroma de hortelã a cada duas horas comeram 2.700 calorias a menos por semana do que normalmente comeriam. Cheiros de banana, maçã verde e baunilha tiveram efeitos semelhantes. Quanto mais vezes você cheirar esses aromas, mais peso você vai perder. Os pesquisadores sugerem que você acenda algumas velas com aroma de baunilha em sua casa, por exemplo. E se você tende a comer quando está estressado, mantenha a narina esquerda fechada e cheire pela direita, para ativar o lado do cérebro onde as emoções são processadas; isso pode ajudar a reduzir a sua ansiedade e, consequentemente, seu apetite. [MSN]

7 dicas para ter a melhor noite de sono da sua vida


Você já tentou de tudo: não tomou nada com cafeína antes de ir para a cama, não comeu nada pesado, evitou filmes assustadores e, mesmo assim, não consegue dormir direito?

Segundo a especialista em sono do Departamento de Medicina da Universidade de Chicago, Kristen L. Knutson, alguns hábitos que você tem podem estar sabotando o seu sono e você pode nem saber disso. Confira algumas dicas para dormir melhor:

1. Controle seus hábitos da tarde:

Todo mundo sabe que tomar determinados tipos de chá ou café logo antes de dormir podem prejudicar o sono. Mas você sabia que beber esses líquidos de tarde pode causar o mesmo efeito? Até aquele chá de maça do seu emprego, que você bebe às quatro da tarde, pode não ser tão inocente. A dica é olhar a composição de cada bebida no seu rótulo. Deixe os drinks energéticos e as bebidas com cafeína para antes das duas da tarde – assim o efeito delas irá passar durante o dia e, na hora de dormir, seu organismo já não estará sob a influência do cafezinho da tarde.

2. Escolha alimentos propícios para o sono

Enquanto comer uma feijoada logo antes de dormir durante a noite não é uma escolha sábia, há alguns alimentos que podem ajudá-lo a ter um sono mais tranqüilo. Se você já passou por algumas noites seguidas dormindo mal, a dica dos especialistas para o jantar é um prato de macarrão com vegetais frescos e peito de galinha picado em pequenos cubos. Esse jantar contém uma combinação de proteínas e aminoácidos que aumentam os níveis de serotonina no corpo, para que seu sono aumente. Outras combinações como leite e bolachas leves ou iogurte com cereais também funcionam.

3. Tome seu gole de vinho mais cedo

Apesar de um gole de vinho poder te relaxar e fazer você cair no sono mais rápido, ele tornará a segunda parte do seu ciclo do sono mais agitada, com possíveis interrupções. O álcool diminui sua quantidade total de sono e aumenta o número de vezes com que você acorda durante a noite. Se você não dispensa seu vinho noturno, tome sua taça às seis horas e não às onze, para garantir um sono mais profundo.

4. Banhos

Sabe aquele mito de que tomar um bom banho quente ajuda a dormir? Surpreendentemente, mergulhar numa banheira muito quente antes de ir para a cama pode ter o efeito contrário. Qualquer atitude que aumente sua temperatura corporal próxima a hora de dormir pode tornar o sono mais difícil. Segundo especialistas, o corpo precisa ficar mais frio para que você consiga dormir. Isso não quer dizer ir para a cama sem tomar banho depois de um árduo dia de trabalho – tome seu banho algumas horas antes de dormir, não vá para a cama imediatamente depois de sair do chuveiro.

5. Alongue-se

Você provavelmente sabe que exercícios físicos antes de dormir não são a melhor idéia para quem quer um sono tranqüilo – qualquer atividade intensa deve ser feita seis horas antes. Mas uma sessão relaxante de yoga ou de outro alongamento pode ser de grande ajuda, principalmente se você sente dores quando vai dormir.

6. Fique no clima para a soneca

Deixar seu quarto escuro na hora do sono é muito importante, mas diminuir as luzes momentos antes de ir para a cama também é. Nosso relógio biológico reage à luz forte que mantemos em casa durante a noite e, de certa forma, pensa que é dia, tornando o sono uma tarefa mais difícil. Diminuir gradativamente a iluminação simula um anoitecer e o corpo compreende que está na hora de desligar.

7. Esqueça seu computador

Mandar um último e-mail logo antes de dormir? Ficar com o notebook na cama? Nada disso. Digitar pode te deixar agitado e o e-mail te mantém em contato com as atividades diárias, que não são sua prioridade na hora de dormir. Até a vibração de um celular próximo pode te despertar e interromper seu sono. Deixe todos os seus gadgets em outro quarto para controlar a vontade de dar uma olhada noturna no seu Orkut e use um despertador convencional em vez do celular.[CNN]


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Dormir menos pode significar comer mais


Pesquisas recentes sugerem que a privação do sono, além de ter outras consequências, pode aumentar o apetite também.

As descobertas podem explicar a ligação entre sono insuficiente e excesso de peso, que foi encontrada em estudos anteriores. É possível que exista um efeito causal entre as condições.

O estudo mostra que, depois de dormir apenas quatro horas, as pessoas tendem a comer mais calorias no dia seguinte do que quando tem uma boa noite de sono.

Isto é especialmente verdade para mulheres, que consomem uma média de 329 calorias a mais quando privadas de sono, enquanto os homens consomem apenas 263 a mais.

O estudo incluiu 13 homens e 13 mulheres com idades entre 30 e 45 anos, saudáveis e com peso normal. Cada um dos participantes passou dois turnos de seis dias sob a estreita supervisão de um laboratório de sono.

Durante o primeiro turno, eles podiam dormir até nove horas por noite, e no outro foram restritos à apenas quatro horas. Eles não tinham permissão para sair do laboratório, nem estavam autorizados a cochilar.

Durante os primeiros quatro dias do estudo, todos comeram uma dieta fixa de cereais e leite de manhã, e pratos congelados no almoço e no jantar. Nos dois últimos dias do estudo, eles poderiam escolher o que queriam comer.

Quando privados de sono, além de consumir mais calorias, os voluntários pareciam escolher mais alimentos ricos em gordura e proteína. O sorvete foi um favorito.

Tanto homens quanto mulheres comeram mais alimentos ricos em proteínas quando privados do sono, mas só as mulheres ingeriram mais gordura. As mulheres comeram em média 31 gramas a mais de gordura depois de dormir por quatro horas.

Segundo os pesquisadores, os participantes privados de sono poderiam simplesmente estar procurando uma fonte de energia rápida para recuperar-se, mas pode ser também que a falta de sono prejudique a capacidade das pessoas de fazer escolhas alimentares saudáveis.

Pessoas acima do peso muitas vezes têm problemas de sono, sendo o mais conhecido a apnéia do sono, uma doença respiratória que provoca despertares frequentes. Porém, não estava claro se as pessoas estão acima do peso por causa de seus problemas de sono, ou se os seus problemas de sono resultam em excesso de peso.

O novo estudo pode ser um passo na direção de responder a esta pergunta, já que inclui apenas pessoas com peso normal e, portanto, elimina qualquer influência do sobrepeso ou obesidade. No entanto, por ser de pequeno porte, a pesquisa não pode ser conclusiva.

Os pesquisadores acreditam que a falta de retenção exibida pelos voluntários privados de sono pode ter consequências nocivas a longo prazo. Comer regularmente 300 calorias extras por dia somaria cerca de 13,61 quilos ao peso de uma pessoa ao longo de um ano, aumentando seu risco de doenças cardíacas, diabetes e outras doenças crônicas.

Os cientistas esperam entender melhor o problema entre privação do sono e alimentação para poder sugerir soluções. [CNN]

Grande quantidade de mulheres acha que está “gorda demais para fazer sexo”


Segundo uma pesquisa recente, 29% das mulheres considera estar muito acima do peso para fazer sexo. O estudo, feito pela organização Sex in The Nation, entrevistou 4mil mulheres britânicas.

Das 29% que disseram evitar fazer sexo por estarem acima do peso, 23% afirma que é porque têm vergonha de suas gordurinhas que ficam “balançando”. 13% disseram que só “namoram” com as luzes apagadas, por vergonha de estarem nuas.

Outros dados mostraram que uma em cada dez mulheres gostaria de ser mais “aventureira” na cama, mas não o fazem por vergonha de algumas partes de seu corpo.

Isso indica, para os especialistas, que aquela história de “mulheres terem menos desejo sexual” pode não passar de mito. Talvez elas sintam tanta vergonha do corpo, que simplesmente não conseguem acreditar que o parceiro irá achá-las atraente na cama e por isso se reprimem.

E você leitora? Sente vergonha do seu corpo? E o leitor, será que já teve experiência com mulheres com baixa auto-estima? Nos contem suas histórias! [Jezebel]

Saiba por que algumas dietas causam o temido “efeito sanfona”


Você conseguiu perder peso mas apenas algumas semanas depois os pneuzinhos já estão de volta? A causa pode ser hormonal.

Um novo estudo confirmou que os hormônios do apetite, a leptina e a grelina, estão ligados com o Dfamoso efeito sanfona. Esse ganho de peso após o emagrecimento normalmente é notado em pessoas que seguem dietas mais rigorosas e apenas em alguns pacientes.

Os pesquisadores então analisaram os hormônios de 104 pacientes obesos que estavam fazendo uma dieta de baixas calorias. Depois de dois meses de observação alguns pacientes haviam ganho até 10% a mais do peso que perderam com a dieta, e eles possuíam níveis mais altos de leptina e mais baixos de grelina.

Os níveis de grelina ainda eram mais impactantes nas mulheres, enquanto a leptina influenciava o peso dos homens.

O estudo indica que os níveis hormonais dos pacientes devem ser analisados antes que eles iniciem uma dieta. Assim, médicos e nutricionistas podem analisar dietas personalizadas para que essas pessoas não ganhem mais peso do que perdem. [ScienceDaily]


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Se exercitar aos 20 ajuda a manter um peso saudável nos 30 e 40 anos


Segundo um novo estudo, para se chegar em boas condições na meia-idade, tem que ser ativo – correr, caminhar, andar de bicicleta, praticar esportes recreativos, e realizar mesmo trabalhos domésticos – nos seus 20 anos e permanecer assim nos 30 e 40 anos, especialmente as mulheres.

Segundo os cientistas, a chave para manter um peso saudável é ser ativo e permanecer ativo, e integrar a atividade à sua vida quotidiana de uma forma que você pode mantê-las.

Os pesquisadores acompanharam cerca de 3.500 pessoas entre as idades de 18 e 30 anos por vinte anos.

As mulheres que mantiveram um regime de exercício moderado a vigoroso durante todo o estudo ganharam cerca de 6,12 quilos a menos, em média, do que as menos ativas. A mesma tendência foi observada entre os homens, mas mais modesta: os ativos ganharam cerca de 2,72 quilos a menos do que os menos ativos.

O exercício regular ajudou a manter o peso independentemente do peso inicial da pessoa, ou da quantidade de calorias normalmente consumidas em um dia. Embora os resultados não sejam surpreendentes, a maioria das pesquisas sobre exercício e peso analisou o impacto da atividade física na perda de peso, e não na prevenção de ganho de peso.

Na verdade, há pouca evidência que mostra que as atuais recomendações federais americanas para a atividade física – pelo menos 30 minutos de exercício moderado, cinco dias por semana – são suficientes para impedir o ganho de peso, especialmente na transição de início da idade adulta para a meia-idade, quando muitas pessoas engordam.

Os pesquisadores avaliaram os níveis de atividade física dos participantes por meio de questionários que mediram a duração e a intensidade de 13 tipos diferentes de exercício, então os resultados do estudo não podem ser diretamente traduzidos em uma simples receita de perda de peso, mas confirmam que as pessoas que seguem as diretrizes federais verão os benefícios a longo prazo.

Também, ao contrário de muitos estudos nos quais as pessoas relatam seu próprio peso – uma abordagem notoriamente imprecisa – neste estudo, os pesquisadores pesaram os participantes e os entrevistaram pessoalmente sobre sua atividade física.

Relativamente poucas pessoas foram capazes de manter uma rotina de exercícios de moderada a forte na meia-idade, no entanto. Apenas cerca de 12% dos homens e 11% das mulheres no estudo foram altamente ativos durante todo o período de 20 anos. Além disso, as diferenças no ganho de peso entre os que fazem e não fazem exercícios regularmente tendem a se tornar ainda mais evidentes conforme os participantes envelhecem.

Segundo os pesquisadores, esse é um estudo fenomenal. Os dados adquiridos são tão rigorosos quanto podem ser. Baseado nessa confiabilidade, o melhor que as pessoas têm a fazer é se exercitar.

Está sentado há muito tempo? Faça uma pausa e diminua sua cintura


Quer um bom conselho de saúde? Levante-se um pouco. Um novo estudo descobriu que fazer pausas curtas de tempos prolongados sentado, mesmo que por apenas um minuto, pode aguçar a sua cintura e melhorar sua saúde cardíaca.

Os participantes que fizeram mais intervalos – até 1.258 pausas curtas em uma semana – eram cerca de dois números de calça menores do que aqueles que fizeram menos intervalos, cerca de 99 em uma semana.

Segundo os pesquisadores, uma cintura menor significa menos gordura abdominal e melhor saúde do coração. Alta circunferência da cintura está associada com um risco aumentado de diabetes tipo 2, pressão alta e doenças cardiovasculares.

Por quê? Os especialistas explicam que, quando nos esticamos ou ficamos em pé, os grandes músculos nas pernas e nas costas são continuamente contraídos para manter a nossa postura. Porém, quando nos sentamos ou nos reclinamos, estes grupos musculares ficam basicamente inativos. Assim, mesmo pausas curtas do prolongado tempo sentado pode fazer com que estes grandes grupos musculares se contraiam.

4.757 pessoas com idades entre 20 ou mais anos participaram do estudo. Todos usaram um acelerômetro no quadril direito por sete dias durante as horas de vigília.

Estes acelerômetros medem a quantidade e a intensidade da atividade física dos participantes a cada minuto. Quando os níveis de atividade eram muito baixos, os pesquisadores consideraram que os participantes eram sedentários.

Os participantes variaram de 1,8 horas a 21,2 horas de sedentarismo por dia. A duração média de uma pausa era 4,12 minutos.
Os pesquisadores descobriram que, mesmo entre aqueles que passaram um longo tempo sentados, aqueles que fizeram uma série de pausas tinham cinturas menores e níveis de proteína C-reativa menores, um indicador de inflamação no corpo.

25% das pessoas que fizeram o maior número de pausas tinham cinturas em média 4,1 centímetros menores do que os 25% que fizeram o menor número de pausas.

Não é de hoje que pesquisadores estudam a relação entre o comportamento sedentário e a saúde. A nova constatação apóia um estudo publicado esta semana que mostrou que mais de quatro horas de tempo livre gasto na frente do computador ou da televisão pode aumentar o risco de ser hospitalizado ou morrer de doenças cardíacas. E em 2009, uma pesquisa indicou que um aumento de 1 centímetro na circunferência da cintura é associado a uma chance maior de morte prematura.

Esses resultados fornecem uma base para os pesquisadores explorarem por que os períodos de tempo sentados são ruins para a saúde. Por exemplo, a forma como os níveis de insulina são afetados pelo movimento e, portanto, pela falta de movimento. Ser consistentemente ativo pode aumentar a sensibilidade à insulina, enquanto a inatividade pode levar à resistência à insulina, um precursor da diabetes tipo 2. A inflamação no corpo em resposta à atividade física ou alimentação rica em gorduras também pode ser um culpado. [LiveScience]

Mulheres de peso normal se acham gordas


Uma nova pesquisa sugere que o padrão estético atual pode assombrar mais mulheres do que se imaginava antes: apenas 1 em cada 17 mulheres de peso saudável se considera magra.

O estudo envolveu milhares de pessoas. As voluntárias foram convidadas a se olhar no espelho e escolher, a partir de 12 adjetivos, um para descrever como se sentiam ou se consideravam. Elas também foram medidas para determinar se estavam com sobrepeso ou com um peso saudável.

Os resultados oferecem uma visão perturbadora da auto-estima feminina. Entre as mulheres de peso ideal para sua altura, apenas 13% disseram que se sentiam felizes quando viam seu reflexo, e apenas 6% pensavam que eram magras.

Apesar de seu peso saudável, 17% dessas mulheres se descreveram como gordas, e quase o mesmo tanto disse que se sentia “para baixo” quando se olhava no espelho.

O estudo também envolveu homens, que são muito menos propensos a acreditar que pesam mais do que a balança diz. Apenas 6% dos homens com índice de massa corporal (IMC) saudável se descreveram como gordos.

Os homens eram mais propensos a culpar o álcool por sua barriga, enquanto para as mulheres, o chocolate era visto como o maior culpado.

Entre aqueles que estavam acima do peso, havia também uma diferença de opinião dramática, com duas vezes mais mulheres se descrevendo como “envergonhadas” de seu corpo.

As mulheres que estavam acima do peso foram as mais propensas a dizer que se sentiam “para baixo” com sua aparência (16% se descreveram assim quando se olharam no espelho). E, enquanto 20% das mulheres disseram sentir “vergonha” de sua aparência, apenas 1 em cada 10 homens com sobrepeso disse a mesma coisa.

As estatísticas mostram que a auto-confiança das mulheres e seu peso são estreitamente ligados, enquanto os homens tendem a sentir-se mais pragmáticos sobre seus corpos. Elas se preocupam mais com o que os outros pensam, comprar roupas e se vestir para sair tornam-se grandes ansiedades, e o espelho vira uma constante lembrança de como elas são infelizes com seus corpos.

Em contrapartida, os homens acima do peso são mais propensos a fazer dieta por causa de preocupações com a saúde, ou ser ativo o suficiente para brincar com filhos ou netos.

Segundo psicólogos, as mulheres tinham se acostumado a serem julgadas em termos de sua aparência, e como resultado, o peso é utilizado como uma forma de medir o seu valor, especialmente se elas sentem que não se encaixam no “modelo ideal” das celebridades.

Os pesquisadores dizem que os casos mais extremos, onde as mulheres vêem no espelho algo totalmente diferente da realidade, são classificados como dismorfia corporal. Esses casos ainda parecem ser relativamente raros, mas a dismorfia de baixo nível, onde a realidade é um pouco distorcida, parece estar se tornando cada vez mais comum. [Telegraph]


Tomar um café da manhã reforçado ajuda na dieta?


Há quem diga que tomar um café da manhã reforçado, com tudo que se tem direito, ajuda a perder peso. Afinal, em teoria, você sentiria menos fome durante o dia e comeria menos bobagens. Mas será que isso funciona mesmo? Nós temos a resposta!

Em todos os estudos feitos sobre o assunto, nos últimos 70 anos, a única solução garantida para a perda de peso é ingerir menos calorias do que você gasta. Ou seja, ou comer menos ou se exercitar mais.

Pesquisas mostram que tomar um grande café da manhã realmente diminui a quantidade total de calorias ingeridas no fim do dia. Mas isso levando-se em consideração a quantidade que as pessoas comem no dia todo para fazer essa comparação – ou seja, algumas tomavam um café da manhã grande comparado a pouca quantidade de comida que ingeriam no resto do dia, não necessariamente um café da manhã reforçado para os parâmetros de outras pessoas.

Cientistas do Centro de Medicina Nutricional Else-Kröner-Fresenius analisaram 300 pessoas e pediram para que elas mantivessem uma espécie de diário, relatando o que comiam todos os dias. Dentre as 300 pessoas havia quem caprichava no café da manhã, quem comia pouca coisa e quem não comia nada de manhã.

Os resultados revelaram que as pessoas comiam a mesma quantidade no almoço e no jantar, independente do tamanho do seu café da manhã. O que mudava era apenas a vontade de fazer um lanchinho entre o almoço e o desjejum, que realmente o impedia de comer menos besteiras. Mas como a diferença estabelecida entre um café da manhã reforçado e um normal era de 400 calorias, isso equivalia a contagem calórica do lanche da manhã, não fazendo diferença na quantidade total de calorias ingeridas ao dia.

Então especialistas ainda mantém a idéia de que para emagrecer o caminho certo é fazer exercícios e comer menos. [Science 2.0]

Comer peixe pode ajudar a manter os ossos fortes


Segundo um novo estudo, idosos que comem mais peixe preservam a densidade óssea melhor do que pessoas que não comem tanto peixe. Os pesquisadores acreditam que a combinação de diferentes óleos nos peixes (como os ácidos graxos ômega 3) evita que os ossos percam massa ao longo do tempo.

A perda óssea é um processo normal do envelhecimento, e ossos menos densos têm maior chance de quebrar.

Porém, a prevenção da perda óssea não é tão simples quanto levantar os níveis de ômega 3 na dieta das pessoas. A pesquisa analisou exames coletados nos anos 1980 e 1990 dos hábitos alimentares de mais de 600 idosos que moravam em Framingham, Massachusetts, EUA. As medições da densidade óssea (realizada nos quadris) foram feitas com quatro anos de diferença.

As mulheres que comiam três ou mais porções semanais de peixes escuros, como salmão ou cavala, tinham menor quantidade de perda óssea quatro anos mais tarde, em comparação com mulheres que comiam menos peixe. Homens que comiam peixes escuros, como atum, pelo menos três vezes por semana também tinham menos perda óssea do que outros homens.

O estudo não prova que o peixe é a causa das diferenças na perda de massa óssea, mas apenas que os dois fatores estão associados.

Os peixes são ricos em ácidos graxos ômega 3, EPA e DHA. Os pesquisadores resolveram analisar o quanto de ambos ácidos graxos ômega 3 e ômega 6 as pessoas estavam comendo em suas dietas.

Eles descobriram que os dois estão envolvidos na densidade óssea. Níveis elevados de ácido graxo ômega 6, chamado de ácido araquidônico, estavam ligados a uma menor perda óssea em mulheres, mas somente quando as mulheres também consumiam altos níveis de gorduras ômega 3.

Segundo os pesquisadores, se trata de um equilíbrio. Se você tem níveis muito baixos de ácido araquidônico, não vê os benefícios do ômega 3.

Na verdade, muito de uma gordura poderia ser prejudicial. Nos homens, muito ácido araquidônico e pouco ômega 3 foi ligado a uma maior perda de massa óssea.

Os cientistas afirmam que ainda não há uma quantidade exata de ômega 3 e ômega 6 ideal para a saúde óssea. Peixes parecem fornecer um bom equilíbrio, porque eles têm o ômega 3 que tende a faltar na dieta ocidental. Já os ácidos ômega 6 são normalmente abundantes nos alimentos que os americanos comem. A Associação Americana do Coração recomenda que as pessoas comam duas porções de peixe por semana. [Reuters]

Os riscos da gordura localizada

Doenças cardíacas: ter boa forma física ajuda mais do que ser magro


Corra para a academia: segundo um novo estudo, o nível de aptidão física, e não o peso corporal, é um preditor mais importante para saber se as pessoas com vasos sanguíneos obstruídos morrerão em pouco tempo, ou não.

855 homens e mulheres que faziam parte de um programa de reabilitação cardíaca participaram da pesquisa. No passado, todos tiveram ataques cardíacos ou crises de dor torácicas graves relacionadas a problemas cardíacos. Alguns realizaram procedimentos médicos ou cirúrgicos para ajudar a desobstruir vasos sanguíneos no coração.

Para avaliar a aptidão dos pacientes, os médicos os observaram andando em escadas rolantes. Cada paciente recebeu uma pontuação baseada na distância que conseguiu andar e na capacidade de oxigenar durante o exercício (principais aspectos da aptidão física).

Os pesquisadores também usaram o índice de massa corporal – IMC (proporção entre peso e altura) para determinar se os pacientes estavam com sobrepeso ou obesos.

Se você tem doenças cardíacas, a saída é fazer exercício. A pesquisa mostra que estar acima do peso ou ser obeso, mas ter um coração que tolera exercícios pesados, é muito melhor do que ser uma pessoa magra que não aguenta subir um morro.

Não surpreendentemente, os pacientes cardíacos em má forma física, e pacientes com grandes quantidades de gordura concentrada nos quadris e abdômen (obesidade central), eram muito mais propensos a morrer durante o período de 14 anos do estudo.

A combinação “pouco exercício físico” e “obesidade central” foi ainda mais perigosa, aumentando o risco de morte cerca de sete vezes.

Os pacientes aptos e relativamente magros tiveram as mais baixas probabilidades de morrer durante o período de estudo, e constituíram um “grupo de controle”.

Pacientes aptos com sobrepeso eram cerca de duas vezes mais propensos a morrer, enquanto pacientes aptos obesos tinham três vezes mais chance de morte em comparação ao grupo de controle.

As coisas foram mais complicadas para os não aptos. Pacientes com baixa pontuação física e com sobrepeso eram quase sete vezes mais propensos a morrer durante o estudo, comparado ao grupo de controle.

Porém, pacientes com peso normal, mas não aptos fisicamente tinham quase dez vezes mais probabilidade de morrer. Ou seja, enquanto uma pessoa com doença cardíaca permanecer ativa, ser obesa (pelo menos de acordo com seu IMC) não parece tornar seu prognóstico pior.

Os pesquisadores ofereceram várias explicações do porquê a obesidade não parece ter o impacto que se poderia esperar. As pessoas obesas geralmente vão ao médico com mais frequência e, portanto, são mais propensas a tratarem de colesterol elevado, um fator de risco para ataques cardíacos e derrames, por exemplo.

Também, comparado com as pessoas magras, as obesas têm mais reservas de energia para ajudá-las em doenças graves. Além disso, estudos têm mostrado que os obesos parecem ser mais capazes de suprimir a inflamação associada a danos no coração, embora as razões para isso não sejam claras.

Motivos e teorias de lado, a mensagem é clara: melhore a sua aptidão. A boa notícia é que é mais fácil aperfeiçoar a forma física do que emagrecer. [Reuters]

Gordura saturada nem sempre faz mal para a saúde


Quando se trata de saúde, um dos conselhos mais ouvidos é evitar gordura. Gordura nunca é bom, quem dirá gordura saturada. Há muito tempo, os médicos estabeleceram que a gordura saturada faz mal para o coração, e causa doenças cardiovasculares.

Agora, estudos recentes questionam essa associação: os pesquisadores dizem que as provas de que a ingestão de gordura saturada prejudica a saúde foram simplificadas no aconselhamento dietético.

Vários estudos parecem implicar que a genética, o estilo de vida e a idade poderiam desempenhar um papel em como o corpo de alguém é afetado pela ingestão de gorduras saturadas.

Além disso, alguns cientistas acreditam que gorduras saturadas “boas”, ou seja, não-nocivas, são simplesmente colocadas ao lado das ruins quando se trata de aconselhamento dietético.

O que acontece é que as dietas excessivamente ricas em gorduras são associadas com risco aumentado de doença cardiovascular, assumindo que a gordura saturada, em qualquer nível de consumo, é prejudicial. Essa é uma simplificação exagerada. Só os fatores citados acima, por exemplo, podem levar a diferentes respostas à ingestão de gordura saturada.

Os pesquisadores fizeram diversos testes, e descobriram que a substituição de gordura saturada por outros alimentos nem sempre se mostrou mais eficaz contra o risco de doença cardiovascular.

A substituição da gordura saturada por gordura monoinsaturada teve um efeito claro sobre a doença cardiovascular, enquanto a substituição de gordura saturada por carboidratos mostrou-se ineficaz e até prejudicial, especialmente quando os carboidratos eram refinados, como amidos ou açúcares. A substituição da gordura saturada por gordura poliinsaturada causou apenas uma ligeira redução no risco, mas o benefício foi muito pequeno.

A conclusão do estudo é que, em vez de substituir as gorduras saturadas, as pessoas deviam se concentrar mais no aumento da ingestão de frutos do mar que contêm ácidos graxos ômega-3, grãos integrais, frutas e hortaliças, e diminuir a ingestão de gorduras trans e sal, encontradas em bolos, biscoitos e fast-foods.

Dormir para emagrecer – funciona?


Dormir entre sete e oito horas por dia pode ajudar as pessoas a perder peso, mostrou uma pesquisa feita por uma empresa americana de consórcios na área da saúde. Contudo, o número de horas deve ser levado a sério, pois dormir mais de oito horas pode deixar seu corpo inativo, mas dormir menos pode elevar o nível de estresse, o que aumenta a vontade de “comer besteiras”. Cerca de 500 pessoas consideradas obesas, com idade média de 55 anos, participaram do estudo.

Eles foram convidados a participar de 22 sessões de aconselhamento, definir uma dieta de 500 calorias diárias e aumentar a frequência de exercícios físicos para pelo menos três horas por semana. Foi pedido, também, que eles mantivessem um diário de seus hábitos, incluindo o padrão de sono e o nível de estresse. Depois de seis meses, 60% dos participantes perdeu aproximadamente 4,5 quilos.

Os pesquisadores verificaram que as pessoas que tiveram mais sucesso no regime foram aqueles que disseram dormir entre seis e oito horas por noite. Os que obtiveram piores resultados foram aqueles que tinham níveis altos de estresse e dormiam menos que seis horas. “Este estudo sugere que, quando as pessoas tentam perder peso, deveriam dormir bem para diminuir o estresse”, disse o médico Charles Elder, autor do estudo. “Algumas pessoas deveriam cortar coisas de sua agenda e tentar ir para cama mais cedo. Outros poderiam acabar descobrindo que os exercícios físicos ajudam a diminuir o estresse, além de dar mais sono. Algumas técnicas, como meditação, podem ajudar”, disse o médico.


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