sexta-feira, 4 de novembro de 2011

ALUNA DA ACADEMIA PERFORMANCE CONCORRE A CAPA DE REVISTA

VOTE E PARTICIPE: http://aseleitas.com.br/votacao#episodio4

“Foi tudo maravilhoso e superou minhas expectativas”

Olá meninas, tudo bem?

Falta pouco, hein! Esta semana estreia a nossa websérie e eu estou supercuriosa para saber quem será a ganhadora dos nossos desafios de beleza! Aposto que vocês também estão animadas! Então, para deixá-las com mais água na boca, confira a apresentação da nossa candidata Eduarda Morais.

“Sou a Eduarda Morais, tenho 18 anos e sou do signo de Leão. Moro com meus pais e uma irmã de 24 anos. Namoro há um bom tempo, com o garoto mais lindo e fofo que existe! Na faculdade pretendo cursar Educação Física, pois me identifico com essa área. Meu hobby é ouvir música (como boa pernambucana, adoro um forró) e malhar!

Agora a melhor parte: MAQUIAGEM! Sou súper, hiper, ultra, mega apaixonada por make. Na verdade, tenho isso desde pequena, quando usava as maquiagens e os batons da minha mãe, aqueles “vermelhões”. Estou sempre me inteirando sobre as novidades e tendências de make e moda nos blogs, sites e revistas, como a GLOSS. *-* Sempre vejo makes diferentes, mas gosto de criar meus próprios looks e brincar bastante com as cores! Sobre o concurso, essa é a primeira vez que participo. Nem acredito que deu tudo certo! A ida para São Paulo e a gravação da websérie foram maravilhosas e superaram minhas expectativas! Estou muito feliz por ser uma das finalistas e a primeira PERNAMBUCANA a estreiar. Mas devo admitir que entre todos os prêmios o que eu quero mesmo é ser a garota da capa. Sem dúvidas! O que resta agora é esse PERNAMBUCO lindo e querido votar muito em mim, mas MUUUUUUUITO mesmo, pra que eu leve mais essa!”

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Como explorar o GH, a ‘fonte da juventude’


GH é a sigla que denomina o hormônio do crescimento (do inglês Growth Hormone). Ele exerce papel fundamental na síntese de proteínas, o que é importantíssimo para o nosso organismo. Em outras palavras, é absolutamente indispensável para a recuperação dos treinos, o aumento de massa muscular e para retardar o processo de envelhecimento.

Na infância, o GH é liberado em grandes quantidades. À medida que ficamos mais velhos, porém, sua produção diminui. O resultado disso nós já sabemos: perda de massa muscular e aumento da porcentagem de gordura corporal.

Estudos têm demonstrando, porém, que alguns métodos de treinamento aumentam a produção de GH1,2. Um deles é o treinamento de força. “Puxar ferro” provoca a liberação desse hormônio em grande quantidade, o que explica o crescimento dos músculos. Só que não é necessário ficar “marombado” para liberar GH, como demonstra a pesquisa3 abaixo:

- 10 homens fisicamente ativos (média de 26 anos) foram submetidos a sessões de 30 minutos de corrida em uma esteira em diferentes intensidades: muito leve, leve, moderadamente desconfortável e a última na maior velocidade que poderia ser mantida durante os 30 minutos.

- A dosagem de GH foi medida por coletas de sangue feitas antes, imediatamente após e outras diversas até quatros horas após o término da sessão de exercício. No quadro abaixo, você pode visualizar a quantidade de GH liberada para cada intensidade. A concentração do GH que aparece é medida em microgramas por litro de sangue (ug/L).

Como podemos observar, quanto maior a intensidade, mais GH é liberado na corrente sanguínea. No entanto, mesmo em intensidades mais leves, há benefícios.

Em se tratando da liberação do “hormônio da juventude”, não podemos aplicar a regra do quanto mais, melhor. Após cerca de 40 minutos de atividade o corpo começa a produzir outro hormônio, o cortisol, que tem efeito contrário: provoca acúmulo de gordura, debilita o sistema imunológico e causa perda de massa muscular.

O ideal em termos hormonais, portanto, seria não ir muito além dos 40 minutos de treino. Sim, é por isso que quem treina demais se machuca mais, fica doente, etc.

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

A comida que emagrece

A ciência revela que vários nutrientes são capazes de estimular o corpo a evitar o ganho de peso. As descobertas estão modificando o cardápio de quem está de dieta e incentivam a indústria alimentícia a criar produtos que ajudam na luta contra a balança

Mônica Tarantino

Confira, em vídeo, a refeição preparada pelo chef Renato Caleffi somente com alimentos que auxiliam na perda de peso por diferentes mecanismos corporais :

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CALORIAS A MENOS
A atriz Isa Zampietri, 25 anos, emagreceu 14 quilos em dois anos. Ela
passou a ingerir alimentos que obrigam o corpo a gastar mais energia
durante a digestão. “Todo dia uso uma colher de canela junto com frutas ou
sucos”, conta. Maçã também está no seu menu: ela aumenta a saciedade

Se você está procurando caminhos mais eficazes para perder peso, que tal inserir alguns alimentos no cardápio, em vez de apenas riscar do menu as opções que engordam? Se a sugestão assustou, relaxe. Na verdade, trata-se de uma das mais modernas e espertas estratégias traçadas pela ciência para ajudar quem deseja emagrecer: usar a nosso favor o poder de determinados alimentos para nutrir e ao mesmo tempo evitar o acúmulo de peso. É a comida que emagrece. A descoberta de que, sim, ela existe foi uma das mais importantes informações obtidas nos últimos anos pelos estudiosos que se dedicam a investigar saídas contra a obesidade. “Chegamos à conclusão de que o caminho para acumular menos calorias não é simplesmente cortá-las”, disse à ISTOÉ Darius Mozaffarian, da Universidade de Harvard (EUA). “Hoje sabemos que ingerir mais de diversos tipos de alimentos está associado à perda de peso”, completou.


O que o pesquisador americano está afirmando aqui não se refere à velha máxima de que se deve aumentar o consumo de opções com menor quantidade de calorias se o objetivo é emagrecer. A recomendação continua correta, é claro. O que o cientista quer dizer é que dezenas de pesquisas estão demonstrando que vários alimentos ajudam a prevenir o ganho de peso não por causa da quantidade de calorias que apresentam – ou não somente por isso –, mas devido à ação de nutrientes específicos que impedem o depósito de gordura no organismo.


Essa nova linha de abordagem tem como embasamento a constatação de que os efeitos da comida no organismo e a nossa relação com os alimentos são muito mais complexos do que se imaginava. “Há, por exemplo, uma ligação importante entre o cérebro e o aparelho digestivo”, afirma o endocrinologista Walmir Coutinho, presidente eleito da Associação Internacional para o Estudo da Obesidade. De fato, descobriu-se a existência de uma espécie de segundo cérebro no corpo: cerca de 100 milhões de células nervosas, do mesmo tipo das que existem no cérebro, estão distribuídas pelas paredes do estômago, esôfago e intestino. E elas estão lá com um propósito claro: participar da regulação das sensações de fome e saciedade. Por meio delas são gerados sinais que vão do intestino ao cérebro avisando quando é hora de parar de comer.

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MUDANÇA RADICAL
Há dez anos, a enfermeira Ken Haragushi, 62 anos, decidiu que as
algas e a soja estariam sempre presentes nas refeições da família.
“Essa alimentação me levou a emagrecer dez quilos e melhorou
a minha disposição”, diz o marido, Ricardo, 68 anos

E o que se verificou foi que o envio desses avisos está vinculado ao tipo de alimento em trânsito no aparelho digestivo. Alguns, como carboidratos simples, presentes em pães e massas brancas, por exemplo, demoram mais para estimular os sinais de saciedade. Outros, ao contrário, são mais rápidos na tarefa. Entre eles estão os óleos e gorduras. “Hoje, o estudo da digestão precisa levar em conta o funcionamento do intestino-cérebro”, afirmou à ISTOÉ Heribert Watzke, conselheiro científico do centro de pesquisa em alimentos da Nestlé, na Suíça. “Ele deve ser considerado como um órgão neurológico ativo.”


O pesquisador está concentrado em estabelecer meios de prolongar o tempo de permanência dos alimentos no intestino para aumentar a percepção e a duração da saciedade. Com essa perspectiva, Watzke e sua equipe trabalham em modificações na estrutura do óleo de oliva para que ele seja digerido mais lentamente e fique por um tempo maior no intestino. “Descobrimos que um dos produtos resultantes da digestão do azeite, os monoglicerídeos, desaceleram o processo se estiverem presentes desde o início nesse alimento”, contou ­Watzke. Eles criaram em laboratório moléculas de monoglicerídeos e as adicionaram ao azeite. Após a alteração, sua permanência no intestino foi mais prolongada, aumentando a saciedade.


No Reino Unido, o governo financia trabalhos com o mesmo objetivo. Um dos estudos mais promissores avalia a adição dos galactolipídeos – moléculas de gordura encontradas em cereais – aos alimentos para desacelerar a digestão da gordura. Por enquanto, os britânicos experimentam o desempenho dessas moléculas em uma máquina que simula o estômago e o intestino humanos. “Não queremos parar a digestão da gordura porque isso causaria efeitos ruins, mas estamos seguros de que diminuir a velocidade do processo trará benefícios”, disse à ISTOÉ Peter Wilde, do Institute of Food Research, em Norwich. Ele espera que os galactolipídeos sejam usados como ingredientes de alimentos ricos em gordura como maionese e sorvetes.

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BOA TROCA
A estudante de teatro Adriana Cinti, 30 anos, ganhou peso quando trocou o interior
pela capital paulista. Por sugestão de sua nutricionista, cortou a comida fast-food,
passou a tomar até três litros de chá-verde ou branco e enriqueceu o cardápio com
cereais integrais e frutas. “Agora eu como até mais, perdi sete quilos e ganhei energia”

Outro estudo inglês avalia o desempenho do alginato, substância extraída de algas marinhas, em substituição à gordura. “O alginato é uma fibra que retarda a absorção de nutrientes pelo intestino”, explicou à ISTOÉ Jeff Pearson, da Universidade NewCastle e coordenador do trabalho. Os resultados iniciais revelam que a mistura da fibra pode evitar que cerca de 85% da gordura ingerida seja absorvida. Pearson e seu time desenvolveram um pãozinho com alginato. “O sabor ficou ótimo”, garante o cientista. A meta é concluir os testes com o produto até 2013.


Os efeitos da gordura na relação entre cérebro e digestão estão entre os focos principais dos estudiosos. Recentemente, a pesquisadora Deborah Clegg, da Universidade Southwestern (EUA), fez revelações interessantes a esse respeito. Ela descobriu que um componente das gorduras de origem animal (carne, leite e seus derivados), o ácido palmítico, aumenta o desejo de comer. “Ele interfere nos sinais trocados por estruturas celulares e atrapalha a percepção da saciedade”, explicou à ISTOÉ. “A pessoa tem vontade de continuar comendo.”


Para chegar a essa conclusão, ela testou em animais o impacto de vários tipos de gordura no cérebro. A investigação mostrou que a ingestão de carnes e queijos, especialmente, fornece um aporte de ácido palmítico que depois de cair na corrente sanguínea, o que acontece após a digestão, consegue atravessar a barreira hematoencefálica que protege o cérebro e atua em estruturas como o hipotálamo, que regula a ingestão, e o hipocampo, onde essas moléculas prejudicam a memória e a cognição. “Ao penetrar em diferentes núcleos cerebrais, o ácido palmítico bloqueia a atuação de hormônios envolvidos na saciedade, no peso e no gasto ener­gético”, diz.

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NOVOS SABORES
O empresário Joseph Gelschyn, 61 anos, conseguiu diminuir o
colesterol e perdeu a barriga consumindo alimentos como purê de
amêndoas, abacate e óleo de coco. “Com eles, fico saciado por mais tempo”

Embora a mai­oria das iniciativas nesse campo ainda esteja em nível de pesquisa, já existem produtos industrializados criados para interferir nos sinais da saciedade. Um deles é uma emulsão de água e óleos de palma e aveia fabricada pela empresa holandesa DSM. A substância, com o nome comercial de Fabuless, é adicionada a produtos dietéticos pela indústria de alimentos ou vendida em potinhos para ser acrescentada em receitas caseiras. “A digestão dessa mistura é mais lenta por causa de substâncias contidas no óleo de aveia. Por isso, quando ela chega ao intestino, um sinal de saciedade é enviado ao cérebro”, disse à ISTOÉ o francês Bruno Baudoin, gerente de produtos da companhia holandesa. No Brasil, a substância é indicada por nutricionistas como Lucyanna Kalluf, do Instituto de Prevenção Personalizada, em São Paulo. “Peço para adicionar aos sucos e sopas”, diz. Entre os produtos com a mistura estão um leite de soja fabricado pela Ohki Pharmaceutical, lançado no Japão no ano passado, e o leite Silhuette Active, disponível na França.


Outra opção de nutriente já acessível são as fibras do tipo inulina. “Elas prolongam a permanência dos alimentos no estômago e no intestino”, explica a nutricionista Cynthia Antonaccio, da Equilibrium Consultoria Nutricional, em São Paulo. Por isso, alimentos como a chicória, rica fonte de inulina, começam a ser incluídos com mais frequência no cardápio de quem precisa emagrecer. Na Alemanha, são vendidos suplementos em pó e tabletes de inulina extraída da chicória. “Há frações da inulina que têm sabor doce e podem substituir o açúcar. Outras substituem a gordura por causa da textura cremosa”, disse à ISTOÉ Marjan Nowens-Roest, da Sensus, empresa alemã que fabrica o Frutafit, nome comercial da linha de produtos contendo o nutriente. Outras fibras, como o glucomanan, estão sendo incluídas em alimentos como a Pasta Slim, um fettuccine fabricado pela Wildwood e vendido nos Estados Unidos.


Bem ao alcance da mão estão outras boas alternativas para adiar a fome. Grãos integrais, iogurtes e nozes estão entre elas. “Eles demoram mais tempo para ser digeridos e melhoram o processo digestivo”, afirma a nutróloga Vânia Assaly, de São Paulo, e membro do Institute of Internal Medicine (EUA). Nessa lista há alguns componentes surpreendentes. Amêndoa, abacate e óleo de coco, por exemplo, são conhecidos por serem calóricos. Por isso, pode causar estranheza vê-los incluídos em um cardápio para emagrecer. Mas o que se descobriu é que eles também prolongam a saciedade. Por essa razão, começaram a ser mais recomendados nas dietas, desde que consumidos com moderação.

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ÓLEO
Na Suíça, Watzke testa azeite que prolonga a saciedade

A maçã, por sua vez, sempre foi uma boa pedida contra o peso porque tem poucas calorias e bom valor nutricional. Um estudo feito pela Universidade da Flórida (EUA) adicionou mais um motivo a seu favor. Os cientistas acompanharam 160 mulheres que ingeriram uma maçã seca por dia durante um ano e verificaram que a fruta ajudou na perda de peso não só por ser pouco calórica, mas devido à presença da pectina, fibra que eleva a saciedade.


A comida pode auxiliar no emagrecimento também pela capacidade de alguns nutrientes de aumentar a produção de calor pelo corpo – o que significa queimar mais calorias. É um predicado dos alimentos termogênicos. “O consumo regular de pimenta, pimentões, gengibre, guaraná e chá-verde, por exemplo, acelera a queima de calorias”, explica a nutricionista Lucyanna Kalluf.


Uma investigação do Centro de Nutrição Humana da Universidade da Califórnia (EUA) indicou que as pimentas, por exemplo, dobram a produção de calor até algumas horas depois da refeição em que foram consumidas. Os pesquisadores testaram os efeitos de uma substância similar à capsaicina das pimentas, o dihydrocapsiate, que não provoca ardor. Ela foi ministrada durante 28 dias junto com uma dieta de baixíssimas calorias a 17 pessoas que queriam perder peso. Outros 17 indivíduos seguiram o regime, mas receberam placebo. Entre os que ingeriram o composto, constatou-se que o gasto energético foi duas vezes maior.


Mas aqui há uma controvérsia. Pesquisadores da Purdue University, também nos EUA, afirmam que só se pode usufruir dos outros efeitos atribuídos à pimenta, como a supressão do apetite – ela anestesia a sensação da fome – , se ela for ingerida ao natural. Os testes da Purdue University foram feitos com meia colher de chá de pimenta-vermelha picada nas refeições. Mas qualquer outra pimenta pode ser usada, pois a capsaicina está presente na maioria das pimentas frescas e secas.


O caso das pimentas – capazes de aumentar a queima de calorias e a saciedade – é um bom exemplo da complexidade do papel que os alimentos desempenham no nosso organismo e de seu potencial para nos auxiliar na guerra contra a balança. Com o abacate, o óleo de coco e a canela, por exemplo, ocorre a mesma coisa. São considerados termogênicos e se descobriu que diminuem a sensação de fome. Em relação à canela, esse efeito ficou patente após pesquisa realizada pela Universidade de Lund, na Suécia. Os cientistas avaliaram o papel da canela na rapidez com que o estômago fica vazio após as refeições. Para isso, o estômago de 14 voluntários foi monitorado por ultrassonografia após a ingestão de 300 gramas de arroz-doce com e sem o condimento. O estudo constatou que o tempo de permanência da comida no estômago foi maior para aqueles que tinham consumido o doce com a canela.


Na lista dos alimentos que ajudam a prevenir o ganho de peso também constam aqueles cuja digestão resulta na liberação mais lenta da glicose para o sangue. O açúcar é o combustível para o funcionamento das células, mas em excesso não só pode levar à diabetes como ainda ao acúmulo de peso.


Ocorre que, se a digestão dos alimentos promove uma entrada muito rápida de açúcar no sangue – como é o caso dos pães e doces, de muito fácil digestão –, o pâncreas precisa liberar mais insulina, hormônio que permite a entrada dessa glicose para dentro das células. Mas essa solicitação tem um preço. O desequilíbrio na produção desse hormônio piora a ação da própria insulina, o que promove uma espécie de resistência do corpo ao seu funcionamento. Ou seja, ainda que o corpo libere mais insulina, ela não é suficiente para tirar o açúcar do sangue. A consequência é que isso dificulta a queima da gordura, processo que só entra em cena depois que os estoques de glicose são consumidos, resultando em ganho de peso. Mas há outros desdobramentos. Por causa do mecanismo de resistência, a glicose não entra nas células em quantidade suficiente e o organismo fica sem energia, o que torna constantes o desejo de comer e a sensação de fome. Os alimentos que evitam esse problema são os de baixo índice glicêmico. Entre alguns dos exemplos estão a ameixa, o damasco e o kiwi. Diante de tantas opções, é só usar o bom-senso, equilibrar a dieta e escolher o menu mais indicado para comer, e mesmo assim emagrecer.

OS NEURÔNIOS CANIBAIS

Passar fome não é boa ideia para quem quer emagrecer. Pesquisadores do Albert Einstein College Medicine (EUA) descobriram que a privação de alimento leva os neurônios ligados ao controle do apetite a devorar células semelhantes para obter as substâncias de que necessitam. O processo ocorre no hipotálamo, estrutura cerebral que regula as sensações de fome e saciedade. Por mecanismos complexos e agora explicados por um estudo feito em animais, o processo leva à liberação de ácidos graxos que estavam guardados no interior das células canibalizadas. “Isso aumenta ainda mais a fome”, afirmou Rajat Singh, autor do estudo, publicado na edição deste mês da revista “Cell Metabolism”.

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terça-feira, 28 de junho de 2011

Nutricionista ensina dicas para quem não tem o hábito de beber água

Hidratação adequada melhora a pele, o intestino e ajuda a emagrecer; aprenda a fazer um coquetel para acabar com a prisão de ventre

O hábito de beber água traz uma série de benefícios à saúde. Com uma hidratação adequada, é mais fácil eliminar substâncias tóxicas do corpo, a pele fica menos ressecada, o intestino funciona melhor. Os médicos recomendam dois litros: oito copos de água por dia. Para quem faz exercício, o ideal são três litros. O organismo todo precisa de água.

E não se trata de gostar ou não de água. é questão de saúde mesmo. “Eu me policio porque tenho prisão de ventre, então tenho que ter muito cuidado com isso”, diz a fonoaudióloga Carmelita Vasconcelos. A água é tão importante que a gente tem que beber mesmo sem estar com sede. Beber por hábito, por disciplina, beber antes de estar com sede. Isso porque, de acordo com os especialistas, a sensação da sede só aparece quando o corpo já tá meio desidratado.

Tem gente que toma água constantemente, sem esforço. “É um ato que você faz sem nem perceber que tá fazendo. A garrafa tá lá e aí você abre, bebe, continua escrevendo ou prestando atenção na aula... E a garrafa sempre lá”, conta a veterinária Fernanda Fukahori.

Já outras pessoas não têm o costume e precisam ser lembradas, se não não bebem nada o dia inteiro. “Bebo pouquíssima. Mais à noite porque durante o período em que estou no trabalho é muito difícil parar para beber água. Tenho consciência de que estou errando, mas acho que falta disciplina. Quem sabe depois da entrevista, né? Todo mundo vai me cobrar...”, brinca a dentista Carmen Maciel.

“A gente tá fazendo aquele regimezinho, o organismo pede comida, a gente bota água. Satisfaz do mesmo jeito da comida”, defende o aposentado José Maria da Silva. A nutricionista Graça Albuquerque (foto 3) confirma: a água tem mesmo todo esse poder. Mas tem que ser água, não adianta substituir por outro líquido. “Você pode acrescentar um suco, um chá ao longo do dia, mas o valor da água é único. Água de coco é muito bom, mas tem que ter cuidado. As pessoas que têm restrição de açúcar porque têm uma taxa de glicose maior, o excesso de água de coco vai trazer aumento dessa taxa”, explica.

Ela dá uma dica pra quem não tem intimidade com o simples gesto de beber água: pegar uma forminha de gelo, cortar lâminas de limão e em cada espaço da forma botar um limão, encher de água e bota para congelar. Quando consumir a água acrescenta os cubinhos de gelo com limão. “Água emagrece. Se você toma água vai aumentar a saciedade e, consequentemente, vai sentir menos fome. Tem uma dica: tomar água em jejum, de manhã. Se for gelada, vira um termogênico natural, queima mais calorias”.

Coquetel para intestino preguiçoso:

1 fatia de mamão
1 colher de sopa rasa de prebiótico (é uma fibra solúvel)
1 colher de amêndoas em lâminas
3 ameixas sem caroço
1 colher de sobremesa de psilium
1 colher de sobremesa de glutamina
200 ml de iogurte natural
Pode acrescentar um pouco de água

terça-feira, 31 de maio de 2011

Zero Carb não é dieta

Zerando o carboidrato ou aumentando a quantidade proteíca ingerida como um monstro sem programação nenhuma você acaba por estimular a produçao de prolactina e inibir a sua testosterona


Paulo Cavalcante MuzyPor Paulo Cavalcante Muzy (contato@performancecomsaude.com.br)
Médico ortopedista especialista em fisiologia do exercício
Consultório especializado em consultoria esportiva situado na Rua Sansão Alves dos Santos, 433 cj62 - Brooklin, São Paulo-SP

http://www.performancecomsaude.com.br
http://www.superperformance.blogspot.com

ISOPURE Zero Carb Perfect Whey Protein Isolada - Natures Best Fisiologia!

ZERO CARBO NÃO É DIETA!

São incontáveis as vezes que eu e o Rodolfo atendemos pacientes que afirmam que estão de dieta porque
cortaram o carboidrato.

Pessoal, zerar o carbo não é fazer dieta...
(principalmente porque tem uma galera que acha que se zerar o carbo pode mandar bala em churrascaria e
fontes proteicas em geral como se estivesse fazendo dieta de Atkins ou de South Beach...)

NÃO CONFUDAM AS COISAS! Fazer uma dieta extremada como estas duas citadas e deixar de ser obeso é
algo completamente diferente de perder gordura em uma situação que você não é mais do que eutrófico, tem
uma massa muscular desenvolvida e necessidades metabolicas determinadas pelo exercicio...
Como voce pode querer ficar com um físico bonito se faz uma rotina que serve para tirar pessoas da
obesidade morbida para colocá-las em um sobrepeso - chamando isso de sucesso?
é como querer escovar os dentes com uma britadeira porque se a britadeira quebra as pedras duras do
pavimento vai fazer da mesma forma pelo tártaro dos seus dentes...
Do mesmo jeito que nessa situaçao a britadeira vai moer seus dentes, na dieta voce vai moer seus músculos...

Vou explicar porque:

já ouviu falar em prolactina?

é um hormonio que serve principalmente serve para induzir a produção de leite.

nao é só isso: ele inibe a liberação de testosterona.

sabe quem estimula a liberação de prolactina? Consumo de proteína...

entendeu porque essas coisas tem de ser medidas e porque dieta é foda? inclusive o controle da secreção da
sua testosterona pode ser determinado pela sua alimentação...

Pois bem, o que acontece é o seguinte: zerando o carboidrato ou aumentando a quantidade proteíca ingerida
como um monstro sem programação nenhuma voce acaba por estimular a produçao de prolactina e inibir a sua
testosterona...

Essa é uma das razões principais de monitorar nossos pacientes por exames laboratoriais no consultório:
muitos querem "melhorar" seus programas consumindo algumas coisas demais e outras de menos e isso
acaba com nosso trabalho e a possibilidade do pessoal chega onde quer. Logo, nossa função, é trabalhar para
a pessoa entender como as coisas funcionam para ela, em ordem de não cometer enganos bobos, mesmo que
na intensão de superar espectativas, próprias e minhas e do Rodolfo (afinal gostamos do que fazemos e nos
estimulamos com bons resultados).

Para nossos pacientes: lembrem-se sempre dos exames de rotina!

Para nossos leitores: leiam cada vez mais! Não se deixem enganar por dicas rápidas de academia - por mais
que carreguem boas intensões, se nao estiverem adequadas a você provavelmente vão lhe dar dor de cabeça para consertar o efeito.

O que saber sobre as bebidas energéticas, informações básicas


Clayton Neves CamargosPor Dr. Clayton Neves Camargos (metafisicosdf@gmail.com)
Nutricionista
Docente da Universidade Católica de Brasília (UCB)
Coordenador de cursos de especialização
Proprietário da Clínica Metafísicos (http://www.metafisicos.com.br)

Dr. Clayton Neves Camargos é expertise titulado em promoção da saúde & qualidade de vida, com ênfase em metabolismo, nutracêutica esportiva e tecnologia da beleza. Na sua trajetória profissional destaca-se: Diretor-proprietário da clínica MetaFísicos; docente e coordenador de área técnica dos cursos de medicina e nutrição da UCB; Gerente da Fundação de Seguridade Social (GEAP); Subsecretário de Saúde do Distrito Federal; Analista técnico do Ministério da Saúde.

Red Bull - bebida energética1. Quais os ingredientes dessa bebida e que reações cada um deles provoca no organismo?

De maneira geral consistem em uma mistura de carboidratos (aproximadamente 11g/dl), taurina (aproximadamente 400mg/dl), cafeína (aproximadamente 32mg/dl), glucoronolactona (aproximadamente 240mg/dl) e vitaminas do Complexo B (100% da ingestão diária recomendada).

Os carboidratos: um mix de associação que pode conter frutose, maltodextrina e sacarose, por exemplo. Podem oferecer energia para o organismo, e conseqüentemente tornam-se aliados potentes contra quadros de hipoglicemia. Por outro lado, essas bebidas portam concentrações razoáveis de açúcares simples, o que inclusive pode trazer prejuízos para portadores de sobrepeso, obesidade, diabetes tipo I e II ou mesmo àqueles que estão em tratamento de dietas em restrições calóricas.

A taurina: no sistema nervoso está associada à osmorregulação, antioxidação, detoxificação e estímulo da glicólise e glicogênese. No fígado, a taurina conjuga-se com ampla variedade de produtos tóxicos como metabólitos de medicamentos e xenobióticos, permitindo que estas toxinas sejam rapidamente excretadas pelo organismo, ou seja, um efeito desintoxicante.

A cafeína: prolonga e intensifica o estado ativo das fibras musculares, aumentando sua força e freqüência de contração, resultando aumento do rendimento cardíaco.

A glucoronalactona: essencial para a desintoxicação metabólica, por meio da associação hepática, que são excretados na urina.

As vitaminas do Complexo B: ocorre a associação de cinco vitaminas, são elas: niacina, piridoxina, cianocobalamina, riboflavina e ácido pantotênico. Auxiliam à oferta de micronutrientes frente à ingestão diária recomendada.

2. Que tipo de benefícios ela pode trazer?

Em estudos científicos com essas substâncias observou-se efeito positivo na resposta hormonal, e conseqüente melhoria no desempenho e tempo de exercício. Além disso, tanto os batimentos cardíacos e as concentrações de hormônios catabólicos foram mais baixos, sendo estes efeitos os prováveis responsáveis pela resistência prolongada, sobretudo em atletas praticantes de modalidades esportivas de endurance.

3. O consumo em excesso pode resultar em conseqüências negativas? Por quê?

Sim, por conta da sobrecarga renal e hepática, bem como elevação da pressão arterial, e em situações mais graves picos hipertensivos, desidratação, arritimias cardíacas e até mesmo infarto agudo do miocárdio e acidentes vasculares cerebrais.

4. A combinação de energéticos com álcool é nociva? Pode vir a provocar dependência de álcool?

Claro, pois apesar da recomendação dos fabricantes de não se associar álcool às bebidas energéticas é muito comum observar essa prática por muitos jovens. E com o aumento dos níveis de álcool no sangue dispara-se o efeito depressor do sistema nervoso central e o processo de intoxicação alcoólica. Em doses muito elevadas a intoxicação é grave podendo ocorrer anestesia, coma, diminuição de reflexos, paralisia respiratória e inclusive a morte. Por sua vez, o aumento dos efeitos estimulantes produzidos pelas bebidas energéticas pode fazer com que o indivíduo superestime a sua capacidade de desenvolver atividades, como dirigir, por exemplo, e assim aumentar o risco de se envolver em acidentes.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Caminhada trabalha os músculos do bumbum


A caminhada, atividade física que pode ser praticada em qualquer lugar, não faz bem apenas à saúde do coração. Caminhar também ajuda a deixar pernas e bumbuns em forma. Além de melhor o tônus muscular, ela também melhora a circulação, o funcionamento do intestino, controla o colesterol e ajuda na perda de peso. Para que seu efeito benéfico ocorra o ideal é caminhar de 20 a 60 minutos, de três a seis vezes por semana.

Apesar de ter um gasto calórico inferior a corrida e a natação, a caminhada é um bom exercício aeróbico. A atividade queima por hora 250 calorias. Existem diferenças entre caminhar na esteira ergométrica e na rua. Na primeira há a vantagem de ter amortecimento e um melhor controle do ritmo, uma vez que a medição do tempo é constante e não há obstáculos no caminho. Já a vantagem de se exercitar na rua está no fato da paisagem diversificada.